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MANOEL DE  BARROS E O OUTRO

Por: Pedro Nuñes, Leonardo Lima, Guilherme e Giovanni.

    A simplicidade e a imaginação são elementos muito presentes na poesia de Manoel de Barros, poeta brasileiro que teve grande importância na história da literatura brasileira. O poeta é famoso até hoje por suas poesias inigualáveis.

       Manoel de Barros não queria ser visto como mais uma pessoa comum, um homem "que olha o relógio, que puxa válvulas, que abre portas e que compra pão às 6 da tarde", ele queria ser o outro.

Poema de Manoel de Barros

A simplicidade na poesia de Manoel de Barros

   â€˜â€˜Manoel de Barros, poeta brasileiro contemporâneo, tem um parentesco fortíssimo com a simplicidade, ele é rigoroso - ainda que simplista - com a profundidade das palavras, escolhe com minúcia suas perspectivas metalinguísticas. ’’ diz Fernanda Frota, estudante de jornalismo, que pesquisou sobre Manoel de Barros por admirar suas poesias.

       A matéria dos poemas de Manoel de Barros se resumia as coisas simples, as coisas rejeitadas pela sociedade e aquilo que era inútil, como cacos de vidros, garampos e retratos de formatura, tudo que é simples e inútil para a sociedade, era valorizado por ele. Não gostava de usar temas comuns, como o amor.

 O poeta da simplicidade, assim foi chamado por usar muito essas coisas simples e inúteis.

Manoel de Barros em seu jardim.

Nós fizemos um mapa no minecraft homenageando Manoel de Barros aqui esta o link para baixar:

Imaginação na poesia de Manoel de Barros

            Manoel de Barros também era um poeta muito imaginativo e por esse motivo também foi chamado de: ‘‘O poeta das invencionices’’. Ele foi muito famoso por sua visão de mundo, Manoel não enxergava apenas uma utilidade nas coisas, muito pelo contrário, podia ver infinitas utilidades em coisas comuns e insignificantes, como uma cadeira.

           â€˜â€˜Manoel impôs o valor das pequenas coisas e dos inutensílios num tempo em que tudo se mede pela utilidade e pela rentabilidade. Mais que um poeta, ele foi poesia. ’’ Disse Mia Couto, autor do livro â€˜â€˜O outro pé da sereia’’, e também amigo do poeta. Manoel via seres como a árvore, o pássaro ou até o chão como seres divinos que merecem uma importância bem maior do que recebem pela sociedade.

         Possuía uma imaginação imensa em seus poemas, e conseguia uni-la a simplicidade, fazendo com que seus poemas fossem diferentes de todos aqueles que já existiram antes.

 

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